terça-feira, 24 de novembro de 2015

Coruja: todos os meus problemas são livros ainda não lidos!

"um médico extremamente humano, ".
Em seu discurso Coruja disse que sentia-se emocionado e extremamente feliz por estar vivendo aquele momento, rodeado pela sua família, "porque gosto de ser médico, de cuidar dos doentes ou dos que acham que estão doente e coloco a medicina na frente de tudo". Referiu-se ao fato de que não interrompe a medicina nem mesmo quando exerce mandato político, porque tem um compromisso com seus pacientes: "às vezes podemos oferecer a cura, às vezes alívio e outras nem isso". Lembrou que a imortalidade é um mito e que todos temos dificuldade em lidar com a morte.  Citou Montaigne dizendo "quero que a morte me encontre plantando minhas couves mas despreocupado com ela".
O novo acadêmico disse que é, atualmente, aluno do curso de Filosofia a Distância da Unisul e que sempre cultiva o prazer de aprender. Por isso fica à vontade entre os livros,  e que lê pelo prazer de ler simplesmente e que vai aprendendo, "e a gente nunca sabe quando o conhecimento vai ser útil", ressaltou lembrando o fato que aconteceu recentemente com um professor, que foi assaltado e teve que dar uma aula para ser liberado.
Coruja disse que é muita pretensão alguém achar que vai consertar o mundo - "não dá, o máximo que conseguimos é consertar a nós mesmos, um pouquinho..."
E encerrou seu primeiro discurso como acadêmico dizendo: "todos os meus problemas são livros ainda não lidos".


(foto 1- Coruja e a esposa, a juíza Ana Cristina) foto 2- Coruja e a esposa, Ana Cristina e os filhos Maria Fernanda e Guilherme

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