terça-feira, 30 de agosto de 2016

Campanha eleitoral de pobreza franciscana? Quem acredita? “História pra boi dormir”

Segundo o dirigente de um diretório municipal, também de um determinado partido, a campanha eleitoral de 2016 é de uma pobreza sem precedentes. Aí diz o outro: “me engana que eu gosto”. Claro que esse posicionamento do dirigente partidário tem muito a ver com o que preconiza a Lei Eleitoral, a qual determina limites para se gastar por cada candidato. E além do mais, está todo mundo ligadão no que o partido de oposição está gastando. Ninguém quer mostrar que existe  uma disposição de gastar como em outros tempos. Até porque, se ocorrem gastos elevados,  ou excessivos  “a emenda pode sair pior que o soneto”. De uma coisa é certa, não há como provar os gastos que um partido ou determinado candidato faz “por debaixo do pano”. Não que já tenha alguém fazendo isso. É apenas uma suposição e não acusação, E, por outro lado, quem tem que fiscalizar os partidos e os candidatos é a Justiça Eleitoral. Delação premiada e alcaguetagem só lada pelas bandas do Sérgio Moro. A missão de “dedo duro” é ofício de gente safada. A imprensa investiga sem parceria e sem fazer conchavos com quem quer que seja. Querem saber? Investigue!

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