quinta-feira, 30 de março de 2017

Coruja cobra promessas de Colombo para a região serrana e diz que população anseia por isso

Coruja ocupou a tribuna da Assembleia, hoje(29) e fez duras críticas ao governador Raimundo Colombo, o sétimo lageano a governar Santa Catarina desde a proclamação da República. Disse que por várias vezes, em época pré eleitoral, Colombo anunciou grandes obras que nunca chegaram a se instalar na região, criando falsas esperanças na população. Entre as empresas anunciadas por Colombo, Coruja citou a Sinotruk, fábrica de caminhões; ZF; Riwa Soluções Eletrônicas; Novaer Craft fábrica de aviões; Xereta, fábrica de refrigerantes e Âncora, sistemas de fixação, entre outras.
Ressaltando a importância, no passado, que Lages ocupava na política estadual e nacional (a primeira vez que um catarinense ocupou a presidência da República foi com um lageano, Nereu Ramos), Coruja se referiu aos ciclos da pecuária e da madeira, lamentando a situação atual da economia do município.
Ele lembrou que Colombo, prefeito de Lages em três oportunidades, conquistou a maioria do eleitorado de sua cidade com promessas de impulsionar o desenvolvimento da região.  "Não foi o que aconteceu. Sabemos que um governador deve governar para todos, mas isso não impede um esforço a mais, a exemplo do que fez o governador Luiz Henrique. Ele  governou para todo o estado, mas teve um olhar especial para Joinville e levou pra lá, entre outras importantes ações, a montadora da BMW".
Coruja reafirmou que o atual governo do estado deve muito para região serrana. "O governador Colombo ainda tem alguns meses para honrar suas promessas, antes de deixar o governo para concorrer a outro cargo. A  região, que não teve nenhuma grande modificação nos últimos anos, anseia por isso".

O parlamentar encerrou dizendo que o sétimo lageano a governar Santa Catarina pode passar para a história da nossa região como o que se fala do número sete."Se existe um  número místico, que desperta atenção e curiosidade e crendices, sem dúvida este é o sete.  Talvez um dos culpados seja Pitágoras, por ter afirmado que o sete é um número sagrado, perfeito e poderoso, além de mágico. Pitágoras só não disse que é também considerado o número da mentira". 

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