“Dia D” da Campanha de Vacinação contra o Sarampo para jovens e adultos é neste sábado

O Sarampo é uma doença infecciosa grave, causada por um vírus, que pode ser fatal

Arte: Divulgação

Está programado para este sábado (30 de novembro), das 8 às 17 horas, em dezessete salas de vacina e na Central de Lages, o “Dia D” da Campanha de Vacinação contra o Sarampo para os jovens e adultos. A faixa etária desta fase da campanha é de 20 a 29 anos. Este público alvo necessita ter duas doses da vacina para a correta imunização.

De acordo com a coordenadora de Imunização da Vigilância Epidemiológica, Juliana Barbosa Vieira, é importante que as pessoas tenham em mãos a carteira de vacinação. “Com base nas anotações da carteirinha o vacinador irá avaliar no local se a pessoa deverá se imunizar ou não. Mas se já tiver as duas doses não será necessária a imunização”, explica.

A Central de Vacinas da Vigilância Epidemiológica está localizada na praça Leoberto Leal, no Centro, em área anexa à Secretaria Municipal de Saúde – ao lado do Hemosc. Já as dezessete salas de vacina estarão abertas nas seguintes Unidades de Saúde nos bairros: Petrópolis, Santa Helena, Santa Mônica, Tributo, Guarujá, Conta Dinheiro, Coral, Vila Mariza, Penha, Promorar, Santa Catarina, Habitação, Várzea, Popular, Central, Centenário e São Cristóvão.

O que é sarampo?

De acordo com o Ministério da Saúde o Sarampo é uma doença infecciosa grave, causada por um vírus, que pode ser fatal. Sua transmissão ocorre quando o doente tosse, fala, espirra ou respira próximo de outras pessoas. A única maneira de evitar o sarampo é pela vacina. 

Em torno de 3 a 5 dias, podem aparecer outros sinais e sintomas, como manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas que, em seguida, se espalham pelo corpo. Após o aparecimento das manchas, a persistência da febre é um sinal de alerta e pode indicar gravidade, principalmente em crianças menores de 5 anos de idade

Como prevenir o sarampo?

O sarampo é uma doença prevenível por vacinação. Os critérios de indicação da vacina são revisados periodicamente pelo Ministério da Saúde e levam em conta: características clínicas da doença, idade, ter adoecido por sarampo durante a vida, ocorrência de surtos, além de outros aspectos epidemiológicos.