quinta-feira, 28 de julho de 2016
O que tem a ver a Festa Nacional do Pinhão com os Jogos do Rio 2016?
É claro que nada tem a ver uma competição internacional sendo realizada pela primeira vez na América Latina, com o evento interiorano que se realiza em Lages, “mal e porcamente”. Apenas algo semelhante. No Rio de Janeiro que já está recebendo milhares de turistas de todas as partes do planeta, está havendo um problema. Os amigos do alheio, os vagabundos assaltantes vão afugentando os turistas. Muitos deles, de várias nacionalidades já estão registrando queixas nas delegacias de polícia. Os serviços de segurança das Olimpíadas 2016 estão focados no combate ao terrorismo do Estado Islâmico e esqueceram de especializarem-se no combate à marginalidade carioca, e por isso, diversos turistas já foram assaltados. Eles já dizem: “Rio nunca mais! Brasil jamais!” Que pena, por culpa de gente que não presta a Pátria que pagará o pato. Vejam leitores as coincidências. No Rio de Janeiro assaltam-se com armas em punho; enquanto em Lages, na Festa Nacional do Pinhão a nefasta prática é colocada em ação na hora de cobrar o turista pelo consumo de uma iguaria qualquer que tenha como ingrediente o “o pinhão”. Os preços cobrados são exorbitantes, um verdadeiro assalto. Assim como no Rio, Lages é que fica com uma fama nada boa. Também alguns turistas disseram: “Festa do Pinhão nunca mais. Lages, jamais” A culpa é da organização do evento que não elaborou uma tabela prévia de preços dos produtos comestíveis vendidos no interior do Parque Conta Dinheiro. É por esses assaltos oficiais praticados em Lages que muitos turistas não querem mais saber de Festa do Pinhão. Um deles assim comentou: “viemos de longe para sermos assaltados em Lages. Pagamos caro a diária do Hotel, do estacionamento no Parque, etc”. Verdade. Aqui em Lages teve um hotel que elevou os preços de sua diária acima de 100%. Por outro lado, houveram muitas reclamações das qualidades dos pratos que foram servidos, “Pareciam amanhecidos, ou que aproveitaram os restos da noite anterior”, comentou um Manezinho. Não errou, tem gente que faz e fez isso sim. Alguém tem que fiscalizar. Assim não dá! Tanto no Rio, como em Lages, duas cidades que não tem nada em comum, pela primeira vez assemelham-se. E não em boas coisas, apenas nas maldades, nas atitudes e nas desonestidades de algumas pssoas. Não precisa em Lages se preocuparem com atentados terroristas, basta que preocupem-se com certas atitudes que estão colocando em prática no maior evento gastronômico do sul do País (dizem). E depois tem uns carinhas da imprensa que querem defender a organização da Festa do Pinhão. Pois defendam, são pagos para isso. Sabemos dos caráter duvidosos de cada um que não pensa na cidade e na população ordeira, tirando os cafajestes que denigrem a imagem de Lages.
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