Comandante Moisés assume
compromisso de não aumentar impostos
Cumprindo agenda na manhã desta
sexta-feira (19), em Florianópolis, na Federação das Indústrias de Santa
Catarina (FIESC), o candidato do PSL ao Governo, Comandante Moisés, assinou o
compromisso que, sendo eleito, não aumentará a carga tributária para os
catarinenses. A proposta do candidato de Bolsonaro é tornar o Estado
competitivo e equilibrar os tributos para atrair empresas e investimentos.
Para tanto, a proposta do
Comandante Moisés é a simplificação como instrumento que desburocratiza a
atividade empresarial. “O Brasil atravessa uma grave crise fiscal. Santa
Catarina não é muito diferente. Os empresários e a população não aguentam mais
pagar tributos. Assim, assumimos, hoje, o compromisso com a classe empresarial,
de não aumentar impostos nos próximos quatro anos”, disse.
O grupo de trabalho, instituído
pela campanha do Comandante Moisés, prevê a necessidade de buscar parcerias com
as entidades representativas empresariais e com a sociedade civil organizada,
para encontrar o caminho de competitividade para as empresas catarinenses e o
equilíbrio fiscal do Estado.
Hoje, as principais fontes de
arrecadação do ICMS no Estado são: combustíveis e lubrificantes - 19%; energia
elétrica - 16%; supermercados e atacados - 8,4%. O volume de tributos
impressiona no âmbito estadual, mas no contexto federal, a situação é mais
crítica. O Brasil possui uma carga tributária que acaba inibindo os
investimentos e tirando a competitividade do setor industrial.
Desta forma, Comandante Moisés,
terá a responsabilidade também, de desenvolver economicamente e socialmente
Santa Catarina, atendendo os princípios gerais da Carta da Indústria, documento
elaborado e publicado pela FIESC. “O governo precisa facilitar a vida dos
empreendedores, de quem quer produzir, para que nossa economia se dinamize e
fortaleça, para o benefício de todos. Precisamos reorganizar nosso Estado,
para que volte a crescer. Necessitamos de mudança e de esperança. E, para
agora”, finaliza Comandante Moisés, enfatizando que a mobilidade é estratégica para o desenvolvimento econômico do Estado, em
seu Governo.
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