segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Aluna de academia em shopping de luxo de SP relata agressão de empresário: 'Ele falou: ‘Vou cuspir em você porque você merece’

Empresário, que gosta de se exibir com armas e carros esportivos, está sendo acusado de perseguir e ameaçar mulheres. Fantástico teve acesso a vídeo em que aluna da academia é agredida por ele.

Por Fantástico

28/08/2022 23h23 Atualizado há 3 horas

 

Aluna de academia em shopping de luxo de SP relata agressão de empresário: 'Ele falou: ‘Vou cuspir em você porque você merece’

Um empresário está sendo acusado de perseguir e ameaçar mulheres em uma academia de ginástica, que fica num shopping de luxo, em São Paulo. Ele gosta de se exibir com armas e carros esportivos e tem um histórico de mau comportamento. O Fantástico teve acesso a um vídeo em que uma aluna da academia é agredida pelo empresário.

Na noite de 3 de agosto, o movimento era pequeno, como mostram as câmeras de segurança do local. Entre os alunos, estavam Helena e Thiago. Ele dava voltas pela sala, sempre passando por Helena.

Valmir Salaro: Naquele dia, como ele estava?
Helena: Ele estava alterado. Estava rodeando muito.

 

Thiago parou na frente dela e começou uma discussão.

“Ele falou para mim sair de lá. Falei ‘não saio’. E aí ele falou de novo: ‘Sai’. E aí eu falei: ‘Não saio’. Só que eu falei mais alto. E aí ele falou que mulher não gritava com ele”, conta Helena.

Dois professores foram até eles.

“Neste momento, ele me deu um empurrão. Além dele empurrar daquela forma, ele foi falando vários palavrões”, relata.

 

Uma aluna e uma professora tentaram proteger helena, sem sucesso, mas Thiago partiu pra cima de todas.

“Ele falou: ‘Vou cuspir em você porque você merece’. E cuspiu em mim”, diz.

 

Thiago e o filho foram embora da academia sem serem incomodados.

“Todo mundo falando: ele é influente, ele tem dinheiro, não vai acontecer nada”, conta uma testemunha.

É a vida que o empresário Thiago Antonio Brennand Tavares da Silva Fernandes Vieira, de 42 anos, expõe nas redes sociais. Ele posta vídeos dirigindo carros esportivos a mais de 300 km/h.

A academia Bodytech disse, em nota, que "prestou apoio à vítima, está colaborando com as autoridades e repudia atos de violência".

O shopping Iguatemi afirma que "prestou total assistência à vítima" e que também "repudia qualquer tipo de violência".

Também em nota, a Secretaria de Segurança Pública disse que "os casos envolvendo Thiago estão sendo investigados pela décima quinta delegacia de polícia, que apura os crimes de lesão corporal e injúria".

O advogado de Thiago nega, em nota, as abordagens indesejadas a alunas da academia.


G1SC

Paula Fernandes 'está bem, e compromissos estão mantidos' diz assessoria; cantora sofreu acidente de carro no sábado

Em publicação no Instagram, Paula deu detalhes sobre acidente que sofreu ao lado do namorado, o empresário Rony Cecconello, na rodovia Castello Branco. Cantora machucou braço e namorado teve arranhões.

Por g1

Atualizado 

 

Paula Fernandes "está bem e não precisou ser internada", informou a assessoria da cantora da manhã desta segunda-feira (29).

Ainda segundo a representante da artista, os "compromissos serão mantidos" após o acidente de carro que Paula sofreu no final de semana.

Em seu Instagram, a cantora relatou que capotou o carro na rodovia Castello Branco na noite de sábado (27), quando dirigia para São Paulo ao lado do namorado, o empresário Rony Cecconello.

Ela publicou na tarde deste domingo (28) uma foto do carro capotado e escreveu: "Eu só sei que estou viva e que ontem renasci".


Paula Fernandes postou foto de carro capotado neste domingo — Foto: Reprodução

Ela diz que estava voltando para casa do interior quando um carro desgovernado bateu na traseira do veículo dela. Ela perdeu o controle da direção com a força da batida e seu carro capotou algumas vezes e arrastou no asfalto até parar.

Paula Fernandes diz que está "em choque" e que teve dificuldade para dormir, mas está fisicamente bem.

"Nós estamos bem, assustados, mas bem. Eu machuquei um pouco meu braço, mas o Rony só teve alguns arranhões", ela afirma.

Neste domingo a cantora completa 38 anos de idade. "Hoje é meu aniversário e Deus me deu de presente a oportunidade de continuar viva! É um recomeço…", ela escreveu.

"Dia 27/08/2022, dia em que renasci para uma vida mais feliz, mais plena, mais leve e cheia de gratidão. Eu quero estar mais com quem eu amo e fazer dos meus próximos dias os melhores da minha vida", disse Paula Fernandes.

Veja o texto completo abaixo:

"Eu ainda não sei bem como eu tô…

Eu só sei que eu tô viva e sei que ontem eu renasci…

Esta imagem chocante representa o dia mais difícil da minha vida, em que eu achei que seria o nosso fim.

Rony e eu estávamos voltando do interior para São Paulo, na rodovia Castelo Branco. Eu estava dirigindo, quando um carro desgovernado bateu na nossa traseira. Perdi o controle da direção com a força da batida, nosso carro capotou algumas vezes e se arrastou no asfalto até parar. Muita coisa passou pela minha cabeça naqueles segundos de horror e, quando finalmente parou, eu só queria saber como o Rony estava… E ele estava bem!🙌🏻

 

Tenho muitas coisas para dizer nesta mensagem. Eu ainda estou em choque, a cena se repete como filme, sinto taquicardia e medo quando lembro. Foi muito difícil dormir esta noite. Mas a coisa mais importante de todas neste momento é que nós renascemos. Somos gratos por termos sobrevivido a esse acidente.

O que nos salvou? Deus, o carro que se acabou por fora, mas nos protegeu como um cofre, evitando o pior, e o cinto de segurança, que pode salvar a vida de muita gente como salvou a nossa.

 

Nós estamos bem, assustados, mas bem.

Eu machuquei um pouco meu braço, mas o Rony só teve alguns arranhões.

Hoje é meu aniversário e Deus me deu de presente a oportunidade de continuar viva!

É um recomeço…

E neste dia de tantos sentimentos e emoções misturadas, eu só quero agradecer.

Obrigada, Deus, por ter nos dado essa chance de ficarmos mais um tempo aqui na Terra. Não sabemos o que poderia ter acontecido.

Eu sei que a minha hora vai chegar e pude experimentar isso com muita clareza ontem. Mas, diante do presente de estar viva e poder escrever esta mensagem, quero recomeçar, refletir mais sobre tudo isso e seguir.

Dia 27/08/2022, dia em que renasci para uma vida mais feliz, mais plena, mais leve e cheia de gratidão. Eu quero estar mais com quem eu amo e fazer dos meus próximos dias os melhores da minha vida.

 

A gente é finito… Temos que aproveitar nosso tempo aqui.

Agradeço todas as mensagens de afeto e carinho pelo meu aniversário. E agora que renasci, temos muito mais para celebrar."


Paula Fernandes — Foto: Fábio Tito/G1


G1SC

Golpe do bilhete premiado: polícia cumpre mandados contra investigados em SC e PR

 

São três mandados de prisão e quatro de busca e apreensão em Curitiba e São José dos Pinhais.

Por John Pacheco, g1 SC

29/08/2022 10h03  Atualizado há 27 minutos

Carros da Polícia Civil de Santa Catarina — Foto: Polícia Civil/Divulgação

Ação conjunta das polícias civis de Santa Catarina e Paraná cumpre, nesta segunda-feira (29), mandados de prisão e busca e apreensão contra suspeitos de atuar com o "golpe do bilhete premiado", que ocorre quando estelionatários enganam vítimas propondo a troca entre um valor em dinheiro por um falso bilhete de loteria contemplado.

São três mandados de prisão e quatro de busca e apreensão em Curitiba e São José dos Pinhais, no Paraná. De acordo com a polícia, são investigados alvos nos dois estados.

Os nomes dos alvos da operação e o número de vítimas dos estelionatários não foram informados.

 

Golpe do bilhete premiado

 

Geralmente, o golpe do bilhete premiado acontece quando uma vítima é abordada por um golpista, que se faz passar por uma pessoa humilde e diz que possui um bilhete premiado.

Outros golpistas aparecem em seguida, confirmam a premiação e convencem a vítima a transferir valores para o falso vencedor, como garantia para o recebimento de parte do prêmio.



G1SC

 



sábado, 27 de agosto de 2022

Venezuelano em situação de rua aceito na UFSC manteve sonho de cursar geografia por 20 anos: 'Consegui'

 

                                      Douglas começará os estudos nesta semana — Foto: Prefeitura de Florianópolis/ Divulgação

Venezuelano em situação de rua aceito na UFSC manteve sonho de cursar geografia por 20 anos: 'Consegui'

 

Douglas José Ávila Escalante, de 54 anos, foi aprovado pelo Processo Seletivo para Refugiados. Aulas em Florianópolis começaram nesta semana.

Por Sofia Mayer, Paulo Batistella e Edsoul, g1 SC e NSC

Atualizado 

 

imigrante venezuelano em situação de rua em Florianópolis aprovado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) teve a primeira aula no curso de Geografia na quinta-feira (25). O calouro Douglas José Ávila Escalante, de 54 anos, conta que a graduação era um sonho que mantinha há 20 anos.

Escalante relata que a relação com a geografia remonta à infância dele, quando vivia na periferia de Caracas, capital da Venezuela, mas costumava visitar familiares da mãe em San Cristóbal, a 800 km de distância e já perto da Colômbia.

"A gente sempre viajava. Então eu me via sempre naqueles dois cenários: um da Capital e um outro do interior. Isso começou a me marcar, a querer saber mais dos lugares", afirmou.

 

Ainda assim, ele só se deu conta de que queria de fato cursar geografia perto dos 30 anos. Na época, no entanto, precisou seguir outro caminho.

Em 2015, ele teve a oportunidade de vir ao Brasil para acompanhar um viajante australiano para o qual havia trabalhado como guia turístico na Venezuela. Escalante ficou em Manaus por dois anos e lá, entre trabalhos pontuais, se viu em situação de rua pela primeira vez no país. Depois partiu para São Paulo em busca de melhores condições de vida.

Na capital paulista, no entanto, ele esteve novamente em condição de rua, mas com a situação agravada pela pandemia. Foi quando se deparou com um edital da UFSC voltado para imigrantes e voltou a se questionar sobre o sonho de estudar.

"Eu pensei: "Será que eu faço? Retomo uma ideia de 20 anos atrás?". E aí passou pela minha cabeça um filme de tantas coisas que aconteceram", refletiu.

 

Vida em SC

 

Escalante fez a inscrição para o vestibular, estudou e se mudou para a Capital catarinense. Em Florianópolis, ele precisou novamente superar a falta de moradia própria e se abrigou na Passarela da Cidadania, onde seguiu folheando as apostilas.

 

Após a aprovação no vestibular, se mudou para a Casa de Passagem do Centro, outro abrigo da prefeitura, de onde deve ficar acolhido até conseguir vaga na moradia estudantil da UFSC. Enquanto isso, ele seguirá contando com a ajuda da Assistência Social.

"Algumas vezes, eu comentei com amigos e eles falavam "você está doido, cara, como vai entrar em uma faculdade no Brasil?". Aqui está a resposta: eu consegui", sorri.

Além dele, outros nove estudantes ingressam na UFSC no segundo semestre de 2022 pelo Processo Seletivo para Refugiados.

Homem que matou mulher e filho bebê em SC é denunciado


           Kelber Pereira, de 28 anos, foi preso em São Paulo — Foto: Reprodução/NSC TV

MPSC afirma que ele cometeu duplo homicídio qualificado e apropriação indébita.

 

O suspeito de matar mulher e filho, de 3 meses, em Blumenau, no Vale do Itajaí, foi denunciado pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) por duplo homicídio qualificado e apropriação indébita. O documento foi protocolado na tarde desta sexta-feira (26).

O Poder Judiciário afirmou que o caso está em segredo e, por essa razão, não pode informar se a denúncia chegou ao fórum e se foi analisada.

O investigado foi transferido em 5 de agosto para Santa Catarina após ser preso em São Paulo no final de julho. Ele foi levado para Blumenau após autorização judicial. O g1 não conseguiu contato com a defesa de Kelber Henrique Pereira.

 

Jéssica Mayara Ballock e Théo Pereira foram encontrados mortos dentro do apartamento em que moravam. A polícia foi chamada para ir até o local na manhã de 25 de julho e encontrou os corpos das vítimas. Depois do crime, segundo a polícia, o suspeito fugiu com o outro filho do casal, um menino de quase 2 anos.

De acordo com o MPSC, o homem foi denunciado por dois homicídios qualificados por uso de meio cruel, sem possibilidade de defesa para a vítima. No caso da mulher, também feminicídio. Já em relação ao filho, há ainda as qualificadoras de motivo torpe e assassinato praticado contra menor de 14 anos.

 

Jessica e bebê Theo foram encontrados mortos em Blumenau — Foto: Reprodução/Redes sociais


A apropriação indébita ocorreu quando o homem fugiu com o outro filho do casal. Ele usou um carro da empresa em que trabalhava.

Há uma semana, o homem foi indiciado pela Polícia Civil, também por duplo homicídio qualificado e apropriação indébita.

 

Depoimento à polícia

 

O crime foi cometido após Kelber fazer uso de cocaína, conforme Esteves. “Ele [suspeito] fala que deixou a família em casa, comprou a droga, voltou para casa, consumiu essa droga ao lado da Jéssica no sofá".

A esposa, então, pediu para que ele parasse de usar o entorpecente. Segundo o delegado, ele relatou que ouviu a mulher e jogou um pouco da droga fora. A família tomou banho e foi dormir. O filho mais velho estava deitado junto com o casal, enquanto Théo estava em um berço ao lado.




Não pode bater': Menino autista chega de escola com plaquinha no pescoço, e mãe faz denúncia em SC


 

Além de frases proibitivas, crachá tinha foto do rosto do estudante de 5 anos. Caso aconteceu em Jaraguá do Sul.

Uma mulher de 27 anos procurou o Ministério Público após o filho de cinco anos, que é autista, chegar da escola com um crachá com frases proibitivas pendurado no pescoço. O caso aconteceu em Jaraguá do Sul, no Norte catarinense.

Na placa, há frases como "não pode bater" e "não pode empurrar" associadas a imagens que simulam uma briga. Uma foto do menino representa o agressor da discussão. Há um X vermelho indicando o que não deve ser feito por ele.

O caso aconteceu na segunda-feira (15) na Escola Municipal de Educação Básica Alberto Bauer. O MP confirmou que a denúncia chegou à promotoria na quinta-feira (25) e informou que os devidos encaminhamentos para notificar a unidade de educação já estão em trâmite. ​

A mãe, que preferiu não se identificar, conta que, ao ver o menino chegar em casa com o item pendurado, perguntou se apenas ele havia ganhado o crachá. Ele confirmou e a mãe ligou para a escola.

"Eles confirmaram que só ele tinha recebido [o crachá]. À tarde, fui na escola e tive uma reunião com a diretora e o orientador. Eles explicaram que aquele era o "crachá do menino bonito". Então, quando ele fazia alguma coisa tiravam o crachá, quando não fazia, colocavam. Não entendi muito bem", relata.

Segundo a mulher, o filho usou o crachá em outras ocasiões e, durante a conversa, os dois citaram que não era para ele ter saído de lá com a plaquinha. "Soube [do caso] por um descuido deles", completa.

A mãe diz que a criança foi diagnosticada com autismo nível 2 neste ano, mas que já era acompanhada por transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) e atraso global do desenvolvimento, que pode comprometer, entre outras coisas, habilidades como cognição, linguagem, competências pessoais e sociais.

Ela ainda conta que o filho estuda no local desde o ano passado e que já havia recebido reclamações da escola sobre o comportamento do filho.

"Ele é inocente, mas eu olhei aquilo e não sabia o que fazer. Pra gente que é mãe, dói, porque entendemos o significado. Eu já pensei que outras crianças iriam ver aquilo e se afastar dele. E a gente quer que ele se enturme, que aconteça a inclusão. Confesso que já pensei mais de uma vez de mudar ele de escola", relata.


Contraponto



Por nota, assinada pela diretora Célia Reichert Engelmann, a escola Escola Municipal Alberto Bauer informou que o objetivo da atividade chamada "cordão do menino bonito" é a interação entre alunos e "suporte nos momentos em que entra em crise".

O texto, que identifica o menino autista como "aluno B", ainda cita que o garoto utiliza a pista visual o tempo todo durante o período escolar e quando sua ação vai contra ao que é combinado, o item é retirado "e então o aluno percebe o ato e rapidamente volta a regular-se para receber o cordão".

A escola cita que tanto a diretora quanto a professora responsável pela criação do crachá conversaram com a mãe e o padrasto do menino no dia 19 de agosto, quatro dias após o ocorrido. A reunião serviu para explicar o objetivo da metodologia e os "combinados com a turma e o aluno B", além de reforçar que as pistas visuais contribuem no "estímulo às habilidades da vida diária".


"Porém, até mesmo antes da conversa ocorrida, a professora adotou outras imagens, palavras nas pistas visuais, buscando aprimorar ainda mais a cognição e a convivência social do aluno B.

Durante a conversa, ficou expressamente clara a compreensão da família aos objetivos propostos e aos resultados das diversas práticas pedagógicas utilizadas pela escola", termina o texto.


"Inadmissível"


De acordo com Ivana Atanasio Dias, secretária de Educação do município, o uso de imagens é altamente pedagógico, mas o formato utilizado foi "totalmente inadequado". Ela informou à reportagem que procurou a diretora da escola e a professora responsável ao saber do caso.

"É inadmissível o que aconteceu. Não é porque foi com uma criança autista, isso não poderia ter acontecido com nenhuma criança. Este foi um reforço negativo, porque a criança não tem maturidade para entender. Eu, pessoalmente, fiz questão de ligar e me desculpa família", declara.

A secretária afirma que a rede municipal tem como metodologia o uso de pistas visuais e que, principalmente para crianças autistas, o uso de imagens é importante para auxiliar na prática pedagógica.

No entanto, o que se aconselha é que sejam feitos reforços positivos, como cartazes demonstrando onde guardar a mochila, onde pegar um livro ou pegar um brinquedo, por exemplo, que são ensinamentos de rotina e comportamento. Jamais ilustra-se atitudes negativas.

"O crachá foi uma "invencionice" dela [professora], que achou que seria adequado. Em vez de ilustrar crianças brigando, a orientação é colocar se abraçando, demonstrando gentileza. E se estivesse na parede, não teria problema. O erro está em pessoalizar o aluno. Não se coloca as figuras no corpo da criança ou na carteira dela", explica a secretária.

Dias ainda diz que a professora responsável pela ação atua no município há 20 anos e é uma "profissional excelente", mas que cometeu um erro. Ivana assegura que as unidades de ensino de Jaraguá contam com psicólogos, fonoaudiólogos e pedagogos que utilizam a metodologia e que, recentemente, passaram por treinamento.

A profissional, de acordo com Dias, reconheceu que errou e continuará dando aula na instituição.


G1SC

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