Numa reportagem de terça-feira
publicada no Estadão é um exemplo claro que, no afã de se aparecer na mídia,
certas atitudes podem causar danos a terceiros. O Estadão, baseado em
informações errôneas, publicou em manchete escandalosa, uma acusação ao Grupo Empresarial
J&F que controla o frigorífico JBS de ter um acordo com o ex-diretor da
Petrobrás, Paulo Roberto Costa. Segundo a reportagem, a anotação de um certo
“Franklein” indicaria um acerto para pagamento de propina envolvendo Agenor
Franklin Medeiros, executivo da OAS, preso na Operação Lava Jato. O “Franklin”
é outro, e a história é completamente diferente. Por sua vez, a J&F
publicou, com indignação, uma Nota de Esclarecimento onde informou ser um dos
maiores grupos privados do Brasil, presente em mais de 50 países e preza pela
transparência e segue rigorosas regras de governança no Brasil e no exterior.
Completando a nota reafirma: “ A J&F esteve e estará pronta para prestar
quaisquer esclarecimentos adicionais às autoridades competentes.
Falha da Polícia Federal. Falha do
Estadão que se baseou em informações falsas, incompletas e frágeis. Alguém vai
apurar esses vazamentos falsos?
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