Após a reunião que discutiu o futuro político da aliança que governa o Estado, o governador seguiu em seu gabinete as agendas normais de audiências. Na assinatura de uma ordem de serviço para a construção da ponte sobre o canal da Barra da Lagoa, em Florianópolis, a reportagem do Diário Catarinense procurou Colombo e conversou sobre os encaminhamentos que foram dados no encontro com Luiz Henrique e Jorge Bornhausen.
Diário Catarinense — Como o senhor recebeu essa espécie de veto ao PP, com veemência, feito pelo senador LHS?
Raimundo Colombo — Ele relatou que na caminhada que ele fez pelo Estado, na defesa da tese da aliança, ele encontrou muitos companheiros e esse acabou sendo um tema interno do movimento. E ele me relatou isso como uma dificuldade. Isso ele realmente registrou. Eu pedi que gostaria de apresentar esses argumentos todos. A gente conhece o Luiz Henrique. Ele é um homem do bem e ele nunca vetou ninguém ao longo de sua caminhada política. Agora, ele também é franco: colocou as dificuldades. Agora a gente vai ter que trabalhar com isso para achar o melhor caminho, para uma aliança e para Santa Catarina
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