do crime organizado em Santa Catarina e a relação com as duas ondas de atentados registradas em 2012 e neste ano. Com as reportagens, o DC procurou não apenas revelar detalhes de um capítulo triste da história recente do Estado, mas também jogar luz ao que pode acontecer daqui para a frente, após a conclusão da investigação sobre os atos terroristas e a transferência dos principais integrantes da facção para penitenciárias de Mossoró (RN) e Porto Velho (RO).
Durante cinco dias de publicação, a reportagem recebeu perguntas dos leitores, como Laudelino José Sardá, interessados em saber o que o futuro reserva a Santa Catarina. O questionamento mais comum é se há possibilidade de novos atentados. As autoridades da área de segurança e a análise jornalística de 4 mil páginas de documentos evidenciam que o Estado está, sim, menos vulnerável, especialmente pelo envio dos líderes do PGC para o sistema penitenciário federal, por pelo meno
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