Após 21 dias de greve e com acordo fechado, os bancários de 24 estados e
do Distrito Federal voltam ao trabalho. Sindicatos que haviam decidido manter a
paralisação em suas regiões fizeram novas assembleias para decidir se voltavam
ou não ao trabalho.
Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores
do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), 90% dos sindicatos aprovaram o fim da greve
em instituições privadas, assim como na Caixa Econômica Federal e no Banco do Brasil.
Veja a
situação em cada estado:
Funcionários de bancos privados e do Banco do Brasil decidiram na segunda-feira
(26) encerrar a greve. Na Caixa Econômica Federal e no Banco da Amazônia, o fim
da paralisação foi aprovado nesta terça.
A greve terminou nos bancos privados e na Caixa Econômica Federal na segunda.
No Banco do Brasil e Banco do Nordeste do Brasil (BNB), bancários decidiram
nesta terça também voltar ao trabalho.
Os bancários aceitaram a proposta na segunda e retomaram o trabalho.Os
funcionários do Banco da Amazônia (Basa) realizaram assembleia na noite desta
terça e também decidiram encerrar a greve.
Funcionários do Banco do Brasil e de bancos privados decidiram encerrar a
paralisação na segunda. Nesta terça, os bancários da Caixa Econômica Federal e
do Banco da Amazônia (Basa) também terminaram a greve.
Trabalhadores de bancos públicos e privados na Bahia decidiram encerrar a
greve. Apenas funcionários do Banco do Nordeste seguem com a paralisação e não
têm data para assembleia.
Os funcionários dos bancos privados decidiram encerrar a greve. A paralisação
continua no Banco do Brasil, Banco do Nordeste (BNB) e Caixa Econômica Federal.
As assembleias estão previstas para a tarde de quarta-feira (28).
Bancários decidiram terminar a greve da categoria nos bancos privados e no
Banco do Brasil na segunda. Os funcionários do Banco de Brasília (BRB) e os da
Caixa decidiram encerrar a paralisação nesta terça-feira.
Os bancários decidiram encerrar a greve na segunda.
Funcionários dos bancos privados e do Banco do Brasil encerraram a greve na
segunda. Nesta terça, os bancários da Caixa Econômica Federal também decidiram
voltar ao trabalho.
Os bancários decidiram na segunda encerrar a greve, com exceção do Banco do
Nordeste (BNB) e Banco da Amazônia (Basa). Após assembleias nesta terça, os
trabalhadores do Basa decidiram voltar ao trabalho. Os do BNB decidiram
continuar parados.
Os bancários decidiram encerrar a greve após assembleia realizada nesta terça.
Todas as agências devem retomar o atendimento na manhã desta quarta.
Os bancários do estado decidiram encerrar a greve
Os trabalhadores de Belo Horizonte e região decidiram encerrar a greve da categoria, assim como
os bancários de Uberlândia e de Uberaba.
Bancários das instituições privadas e do Banco do Estado do Pará (Banpará) encerraram
a greve após decisão na véspera. A paralisação continua no Banco do Brasil e na
Caixa Econômica Federal, sem data definida para assembleias.
Bancários de todo o estado decidiram na segunda encerrar a greve, exceto o
Banco do Nordeste, que não tem data definida para assembleia.
Os bancários de Curitiba e Região Metropolitana decidiram encerrar a greve. Os funcionários
da Caixa Econômica Federal também votaram por voltar ao trabalho.
Os bancários decidiram encerrar a greve.
Os funcionários dos bancos privados decidiram encerrar a greve. No Banco do
Brasil, Banco do Nordeste e Caixa Econômica Federal, a categoria optou por
seguir com a paralisação. Nesta terça, funcionários da Caixa e do BB decidiram
voltar ao trabalho. Os do Banco do Nordeste seguem de braços cruzados.
A categoria aceitou voltar ao trabalho.
Funcionários de bancos privados aceitaram na voltar ao trabalho. Nesta terça,
bancários do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal também decidiram
encerrar a greve. Trabalhadores do Banco do Nordeste seguem parados.
Os funcionários decidiram na segunda pelo fim da greve, com exceção dos
trabalhadores da Caixa. Nesta terça, foi decidido em assembleia que eles também
voltarão ao trabalho.
Os funcionários do Banco do Brasil e de bancos particulares decidiram pelo fim
da greve na segunda. Na Caixa Econômica Federal e no Banco da Amazônia, os
bancários também optaram por voltar ao trabalho após assembleias realizadas
nesta terça.
Os bancários rejeitaram o acordo na segunda e decidiram continuar em greve. Não
há previsão de novas assembleias.
Bancários voltaram ao trabalho.
Os bancários de São Paulo, Osasco e Região voltaram ao trabalho.
Os bancários do estado encerraram a greve.
Bancários do estado retomaram o trabalho nesta terça, com exceção do Banco da
Amazônia. Os funcionários realizaram assembleia nesta terça e mantiveram a
greve.
Reajuste
salarial de 10%
A última proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) foi
de reajuste salarial de 10%, aplicáveis aos salários, benefícios e participação
nos lucros, além de correção de 14% no vale-refeição e no vale-alimentação.
Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores
do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), os bancos aceitaram também abonar 63% das
horas dos trabalhadores de 6 horas, de um total de 84 horas, e 72% para os
trabalhadores de 8 horas, de um total de 112 horas.
Assim, após a volta ao trabalho, os bancários irão
compensar, no máximo, uma hora por dia útil, até o dia 15 de dezembro.
Inicialmente, os bancos ofereceram um reajuste de
5,5%, enquanto os bancários reinvindicavam uma correção de 16% nos salários.
"A nova proposta da Fenaban, apresentada no
19º dia da greve, significa a manutenção do modelo que vinha sendo colocado em
prática nos últimos anos, de reposição integral da inflação mais aumento real e
abono parcial dos dias parados", informou a Contraf, em nota.
Em 12 meses, até setembro, a inflação acumulada chegou a
9,77%, segundo o IPCA-15, medido pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE).
A greve da categoria entrou na segunda-feira em seu
21º dia. Durante a paralisação, mais de 12 mil das 22.975 agências instaladas
no país chegaram a fechar as portas para o público.
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