“Tenho
certeza de que daqui de Lages sairão as maiores plataformas de alumínio para
colheita de soja e de milho do mundo. A GTS veio para ficar em Lages, crescer com
a cidade e levar o nome de Santa Catarina para o mundo.” Assis Strasser
A série de reportagens especiais “Lages, um bom negócio”, retoma suas histórias em 2015 com a da GTS do Brasil. Um expoente em tecnologia agrícola com uma série de equipamentos voltados às lavouras, com máquinas plainas, para transporte, manejo do solo, colheita e pós-colheita, comemora 15 anos. No ano passado, o Município doou à empresa um terreno de 22 mil metros quadrados, anteriormente repassado pelo governo do Estado, onde antigamente estava situada a Santur, às margens da BR-116, na Área Industrial.
A unidade atual, na rua Alcides Baccin, no bairro São Paulo, às margens das marginais da BR-282, conta com cerca de 12 mil metros quadrados, destes, 6.300 metros de uma parte nova, mais 2.250 metros de uma ampliação em execução na parte externa e o restante é composto pela estrutura já existente há mais tempo. O terreno onde está a unidade principal conta com o total de 70 mil metros quadrados. A GTS do Brasil nasceu em Campo Belo do Sul em setembro de 2000, impulsionada pela audácia do empresário Assis Strasser, gaúcho da cidade Não-Me-Toque. Anos depois, a empresa foi totalmente transferida para Lages.
A GTS se consolida como uma das maiores empresas do mundo voltadas ao agronegócio. Não bastasse o crescimento, seus profissionais não param de idealizar novos mecanismos de facilitação da vida de quem trabalha no campo, com modernidade, tecnologia e inovação. “Está nascendo um projeto, a plataforma de soja, que irá consumir todo o restante da área dos nossos 70 mil metros de terreno. Somente esse produto é capaz de duplicar o faturamento da empresa”, adianta Strasser.