O vandalismo surgiu no remoto
século 5 da Era Cristã, mais precisamente entre os anos 428-429, formado por um
grupo reduzido de tribos germânicas, expulsas do sul da Ibéria. Com o passar
dos tempos, o vandalismo se universalizou, e hoje, as ações são praticadas por
uma horda desatinada e predadora, que promovem a destruição sem motivo algum
gratuito de barbárie.
A
lei brasileira é muito branda a quem pratica atos de vandalismo. Ela pune, por
exemplo, a pichação, com base na lei de crimes ambientais (Lei nº 12.408 de
2011), cuja pena é de apenas uma detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e
multa. Dita punição não amedronta ninguém e os atos de vandalismo continuam.
Em
Lages, essa corja não dá trégua. São pichações, destruições, etc. No Tanque,
por exemplo, nas madrugadas principalmente, verdadeiras gangues tem tirado a paz dos moradores daquele logradouro, sem
contar os danos materiais que ditos marginais fazem durante suas passagens
naquele recanto. Segundo testemunhas oculares, inúmeras reclamações já foram
realizadas e, inclusive, solicitada a presença da Polícia Militar para coibir
as ações danosas e inconseqüentes dos marginais, o que, infelizmente não
acontece, pois a patrulha policial não comparece. Ainda vale lembrar que o
vandalismo também se faz presente nas imediações de boates, geralmente ao
término de suas funções dançantes, quando a prática de atos danosos começam,
indo até ao clarear do dia na avenida Presidente Vargas. Como não tem ninguém,
que, na hora certa apareça para coibir as ações dos meliantes, os danos
materiais e sujeiras são notórios. Até quando heim?
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