agenda do presidente está marcada na Capital para as 14h, e não deve envolver outros compromissos. A presença de Bolsonaro foi confirmada pelo ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, ao deputado federal Daniel Freitas (PSL), coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense. Os carros serão destinados à assistência social de Santa Catarina, e foram adquiridos com recursos de emenda parlamentar da bancada catarinense.
prestigiar a formatura da PRF na Capital. Em um evento marcado pela aglomeração e a falta de medidas sanitárias contra o coronavírus, Bolsonaro discursou sobre vários temas, entre eles a eleição para presidente dos Estados Unidos, que na época estava na reta final. Na época, Bolsonaro disse que tinha “preferências”, mas que Trump não era “a pessoa mais importante do mundo”.
Agora, Bolsonaro volta a Santa Catarina menos de dois meses depois da última visita. Antes do Natal, o presidente passou cinco dias de férias em São Francisco do Sul, no Litoral Norte. Hospedado no Forte Marechal Luz, ele recebeu lideranças políticas e celebridades no local, além de percorrer e interagir com apoiadores nas praias da região.
Outras visitas
Em julho do ano passado o presidente esteve em Florianópolis após a passagem do ciclone-bomba que atingiu 185 cidades catarinenses e causou estragos severos em várias regiões. Saindo da Capital, Bolsonaro sobrevoou rapidamente as cidades de Tijucas e Governador Celso Ramos acompanhado de uma comitiva com políticos catarinenses e a então vice-governadora, Daniela Reinehr. Na época o governador Carlos Moisés estava isolado com covid-19 e não participou da agenda.
A breve passagem do dia 4 de julho inclusive rendeu algumas críticas ao presidente, que voltou para Brasília antes do esperado e deixou Santa Catarina sem qualquer anúncio de liberação de recursos. A pressa do presidente na última passagem pelo Estado foi motivada por um almoço que ocorreria na sequência em Brasília, em homenagem ao aniversário da independência dos Estados Unidos.
A primeira visita ao Estado como presidente foi em maio de 2019, quando esteve em Camboriú para a abertura do Congresso dos Gideões. A agenda na época teve um caráter mais social do que político, em um aceno do presidente no início do mandato ao eleitorado evangélico.
NSC .

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