Iniciada
há seis anos, quando estiver pronta, a obra vai interligar 13 bairros da cidade
“O maior
legado deste projeto é a importância social que a obra representa para o
desenvolvimento da nossa cidade. Aqui serão investidos mais de 57 milhões de
reais, a fundo perdido, através da Caixa Econômica. E esse valor também
significa muito, por isso temos que dar satisfação á sociedade de cada centavo
investido.”
A
afirmação é do prefeito Antonio Ceron, que na manhã desta terça-feira (01), com
a presença de secretários municipais e representantes da Caixa Econômica
Federal, assinou as ordens de serviço para retomada de duas importantes etapas
das obras do complexo Ponte Grande.
Uma delas
trata do acesso ao condomínio Ponte Grande. O trecho com cerca de 500 metros,
entre o acesso ao condomínio e a Avenida Álvaro Neri dos Santos, inclui a
construção da ponte, terraplanagem e asfaltamento da pista do acesso. A obra,
licitada no valor de R$ 699.207, 85 será executada pela empresa Focus
Engenharia, no prazo previsto de quatro meses.
A outra
ordem de serviço, corresponde a implantação da rede de esgoto em toda a
extensão da avenida Ponte Grande. A obra, que será executada pela STC
Engenharia, está orçada em R$ 13.083.185,49 e a previsão é que seja concluída
no prazo de 12 meses. De acordo com Jeverton Moraes, engenheiro civil da STC
Engenharia, após as chuvas que causaram vários alagamentos na cidade no início
do mês de junho, foi realizada uma alteração técnica no projeto, aumentando em
um metro da altura das elevatórias, para impedir futuros alagamentos.
“Essa é
uma das obras mais complexas que assumimos. Tivemos que fazer inúmeros ajustes
e reuniões para poder retomar a obra e assegurar os recursos. Quando estiver
concluída vai ser um marco na mobilidade urbana do município”, destacou Clayton
Bortoluzzi, secretário de Planejamento e Obras do município. Em breve, deve
acontecer o processo de licitação das obras complementares de esgoto e
asfaltamento completo da avenida.
Em relação
ao condomínio, o secretário de Assistência Social e Habitação, Samuel Ramos
esteve em Brasília, na semana passada, para tratar da ocupação das casas, que
de acordo com o contrato com a Caixa Econômica Federal, somente poderiam ser
ocupadas pelas famílias, cujas casas estivessem no traçado do projeto. “Algumas
famílias já foram indenizadas, outras têm uma renda acima do permitido pela
Caixa, por isso vamos realocar algumas famílias que já estão cadastradas e
dependem de aluguel social”, relatou Samuel.
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