Segundo o dirigente de um diretório
municipal, também de um determinado partido, a campanha eleitoral de 2016 é de
uma pobreza sem precedentes. Aí diz o outro: “me engana que eu gosto”. Claro
que esse posicionamento do dirigente partidário tem muito a ver com o que
preconiza a Lei Eleitoral, a qual determina limites para se gastar por cada
candidato. E além do mais, está todo mundo ligadão no que o partido de oposição
está gastando. Ninguém quer mostrar que existe uma disposição de gastar como em outros
tempos. Até porque, se ocorrem gastos elevados, ou excessivos “a emenda pode sair pior que o soneto”. De uma
coisa é certa, não há como provar os gastos que um partido ou determinado
candidato faz “por debaixo do pano”. Não que já tenha alguém fazendo isso. É
apenas uma suposição e não acusação, E, por outro lado, quem tem que fiscalizar
os partidos e os candidatos é a Justiça Eleitoral. Delação premiada e
alcaguetagem só lada pelas bandas do Sérgio Moro. A missão de “dedo duro” é
ofício de gente safada. A imprensa investiga sem parceria e sem fazer conchavos
com quem quer que seja. Querem saber? Investigue!
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