Eleições: a mesmice de ontem e de hoje. Nem de longe se vislumbra quem será o “ungido”

Nada de novo, nada de projetos impactantes de qualquer um dos candidatos que possam causar interesse ímpar no eleitor. Não se trata de resultados de pesquisas, pelo que se observa, pelo que se ouve, o pleito em Lages está longe, muito longe de ser definido. “O meio campo está embolado”, como se diz no linguajar popular. Ainda não é possível vislumbrar no horizonte qual será o “ungido” que vai desembarcar na Prefeitura Municipal de Lages em Janeiro de 2017 para administrar um município que já vai estar com 250 anos completos de fundação. O que se tem ouvido por aí a respeito dos postulantes. Do candidato da Coligação PSD/PP, Antônio Ceron  e Juliano: “Parece que o vice dele é o Colombo”, disse um paroquiano. De Roberto Amaral e Hampel, PSDB/PMDB: Ainda está se familiarizando a coligação dos Tucanos com o pessoal que está no poder. Já de Marcius Machado, PR/PDT, “a união de ideais com a vice pode render bons projetos” comentou um outro eleitor que vai votar pela primeira vez. Na verdade, o desenrolar da campanha eleitoral não trás nada de novo. Sempre a mesmice: caminhadas, passeatas, encontros no calçadão, tapinhas nas costas, chegadas de candidatos em locais públicos onde nunca chegaram, etc. Projetos que é bom, até agora nada. E até mesmo nem adianta sonhar deliberadamente, dinheiro em 2017 será tão difícil como em 2016. A economia vai continuar em recessão, segundo analistas.