quarta-feira, 26 de junho de 2013

Serviço de Verificação de Óbitos é cobrado mais uma vez no legislativo



O Serviço de Verificação de Óbitos de Lages (SVO) foi lançado no final do ano passado, mas foi cancelado devido à inviabilidade de ser um serviço único do município. O tema foi bastante discutido no legislativo e cobrado pelo ex-vereador e atual vice-prefeito Toni Duarte, no ano passado.
 O Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) é o órgão encarregado pela realização de necropsia nos casos de mortes naturais ocorridas sem assistência médica. As atividades do SVO se diferem do IML, que funciona para esclarecer morte por causas violentas e/ou acidentais.
 Levando em consideração a importância de se disponibilizar este serviço no município, o vereador Elói Bassin encaminhou ao Governador do Estado, a moção n.º 154/2013 que solicita a aceleração no processo de implantação do (SVO) em Lages.
 “Pedimos que se conclua este projeto, que deve ajudar muito a comunidade lageana e toda a região. As pessoas muitas vezes morrem em casa e às vezes, os familiares tem que esperar cerca de dez a onze horas para saber a causa do óbito. Precisamos amenizar o sofrimento destas famílias”, afirmou Elói.
 O vereador Juliano destacou que a disponibilização do serviço deve auxiliar também na implantação de políticas públicas de saúde no município.
 “A partir do SVO teremos uma fidedignidade maior em relação ao perfil epidemiológico da cidade e as causas de maior mortalidade. Isso vai determinar com que ações sejam feitas de forma mais correta, para que possamos atingir morbidades que estão levando a óbito as pessoas no nosso município”, afirmou Juliano.
 O vereador disse também que na gestão passada, foi autorizada pelo Estado a implantação de seis (SVO) em Santa Catarina, mas apenas Joinville conseguiu colocar em prática.
 “O nosso projeto contemplava os dezoito municípios da região serrana. Tentamos buscar uma solução não só para Lages, mas infelizmente alguns municípios da região naquele momento não tinham recursos. Porém na gestão da Odila Waldrich foi lançado um novo edital que foi cancelado por esta gestão, que afirmou que iria lançar um novo projeto. Porém já se passaram seis meses e nada foi feito. Mas nós vamos continuar cobrando”, concluiu.  
 Atualmente, funcionam no país 21 unidades do SVO, que integram a Rede Nacional de Serviços de Verificação de Óbito. A rede foi instituída em 2006 e funciona integrada ao Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, do Ministério da Saúde. Em Santa Catarina o serviço é oferecido apenas nos municípios de Florianópolis, Joinville e Criciúma.
Projeto "Férias Tranquilas" criado pela PMSC gera documento
Preocupado com os números divulgados na imprensa local, relacionados ao aumento de furtos e roubos em Lages e região, o vereador Chagas encaminhou ao Coronel Adilson Moreira, Comandante do 6º BPM e ao Coronel Zinder José Guedes Cardoso, Comandante da 2ª RPM, a moção legislativa n.º 153/2013, aprovada na sessão deliberativa desta segunda-feira (24).
 No documento, o legislador solicita que seja realizada uma operação durante o ano todo, semelhante a “Férias Tranquilas”. Esta operação foi criada no final de 2003, com objetivo de proporcionar uma maior segurança e tranquilidade para quem vai viajar durante as festas de final de ano. Basicamente, a operação consiste num trabalho mais efetivo de rondas das viaturas nos bairros da cidade buscando cuidar das residências de quem sai para viajar, de dezembro a fevereiro.  
 *Em 2013, a operação contou com 155 residências cadastradas, em todas as residências assistidas o aproveitamento e nível de satisfação das pessoas foram de 100%.
 “Nossas famílias e nossos bens estão cada vez mais expostos aos ataques dos marginais, que agridem, invadem moradias e levam o que foi adquirido com tanto esforço. De dezembro a fevereiro saímos tranquilos porque temos um programa que nos dá suporte, mas e o restante do ano”, indagou o vereador.
 Sem nenhum convidado presente audiência pública
 é cancelada
A audiência pública, programada para segunda-feira foi cancelada. O proponente da matéria vereador David, lamentou o fato de nenhum dos convidados para compor a mesa terem comparecido.
 “É lamentável o que aconteceu hoje. A ausência destas pessoas mostra o descompromisso que as mesmas têm com a comunidade acadêmica e com a comunidade em geral. Pessoas que são pagas com o dinheiro público, o mínimo que deveriam ter feito era terem comparecido para esclarecer as dúvidas das pessoas que continuam sem entender como anda a verdadeira situação financeira da instituição”, afirmou.
 Não satisfeito com as respostas trazidas pelo interventor Walter Manfrói à Câmara de Vereadores, durante a sessão especial realizada no dia 8 de abril, o legislador David solicitou a realização da audiência pública para discutir sobre as reais condições financeiras da Universidade do Planalto Catarinense, mesmo com a presença de um pequeno grupo de acadêmicos a audiência foi cancelada.
 Foram convidados o interventor da Uniplac, Walter Manfrói, a pró-reitora de Ensino, Vera Rejane Coelho, a diretora executiva, Elusa de Fátima Camargo de Oliveira, e o pró-reitor de Pesquisa, Extensão e Pós Graduação, Juliano Augusto Nascimento, que não compareceram.

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