Dois candidatos a prefeito
ou vice em Lages, a princípio, não tem o nome limpo na essência da palavra,
muito embora que, enquanto uma causa estiver apenas no âmbito de uma
investigação, sem culpa formada de um acusado, não se pode dizer que fulano ou
beltrano é culpado. Ou seja, é inocente até que se prove ao contrário. No
entanto, levando em consideração o que está acontecendo com os pré candidatos
Antônio Ceron, PSD e Juliano Polese, PP, postulantes
a prefeito e vice de Lages, acontece o
seguinte: o nome de Antônio Ceron está na Lista dos recebedores de propinas de
empreiteiras cujas ações estão sendo investigadas pela Polícia Federal na
Operação Lava Jato. Aliás, eles e outros políticos catarinenses, inclusive, o
próprio Governador do Estado, Raimundo Colombo. Já o nome de Juliano Polese, também está sendo
investigado por alguma anormalidade na sua gestão como titular da Pasta da
Saúde em Lages na administração do ex-prefeito “Renatinho”. Portanto, Ceron e
Polese, esse fato não podem negar aos eleitores que, na campanha eleitoral
realizarem indagações a respeito dessas acusações.
Com o nome limpo,
cristalino, dois candidatos até agora gozam desse privilégio: Marcius Machado, e o Coronel Crisósthomo. Assim que, se o eleitor
optar por nomes que não foram lembrados na Justiça ou em nenhuma outra
instituição, até agora, Marcius Machado e o Coronel Crisósthomo estão em
condições de igualdade. Até dia 5 de agosto, as dúvidas permanecerão. O que se
sabe é que, votar em postulantes com nomes limpos, não significa ser um voto de
protesto.
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