Novos equipamentos geram economia de até 80%
A
tecnologia tornou-se comum no cotidiano das pessoas. Televisores inteligentes,
celulares de última geração e toda sorte de aparelhos ganham novas versões mais
rápidas, econômicas e eficientes. Esses avanços chegam a todos os lugares,
inclusive na iluminação pública.
Com
foco em eficiência e barateamento de custos essas tecnologias conquistam espaço
nas cidades, oferecendo segurança e sustentabilidade ambiental. Mudança necessária
para acompanhar a demanda crescente e o encarecimento da energia elétrica no
país. “Podemos dizer que há no Brasil mais de 18 milhões de pontos de
iluminação publica. Desse total, uma parte significativa é composta por
lâmpadas a vapor de sódio de alta pressão, em menor escala, ainda por lâmpadas
a vapor de mercúrio de baixo rendimento. Ambas apresentam menor potencial de
iluminação, durabilidade e economia se comparadas com as de LED”, explica
Gilberto Vieira Filho, presidente da Quantum Engenharia.
A empresa, com sede em Florianópolis, atende
diversos municípios catarinenses. “Os dados mostram que os resultados são
efetivos. A ONG Internacional The Climate Group fez um estudo justamente para
compreender os benefícios de investir em projetos de iluminação pública com
tecnologia LED. Das 12 cidades pesquisadas o que se notou foi uma economia
energética de até 70%, chegando a 80% quando combinado a um sistema de gestão e
controle inteligente que permite, por exemplo, identificar lâmpadas queimadas,
acesas durante o dia e até mesmo atos de vandalismo na rede”, revela o
presidente.
A
tecnologia LED apresenta consumo até 50% inferior de energia e o dobro da vida
útil das lâmpadas de descarga convencionais. Além disso, proporcionam
substancial aumento do conforto e percepção visual sem poluir o meio ambiente,
pois não possuem mercúrio na composição.
Foto:
Lio Simas
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