informações da operação e, por exemplo, consegue
informações como da posição geográfica da escavadeira, de quem é o operador,
qual a hora e data da operação e quantos carregamentos aquela escavadeira fez
naquele dia. Quando o caminhão volta da fábrica, ele registra essas informações
e compara a posição geográfica e velocidade de toda operação”, afirma o
empreendedor.
Crescimento e novos mercados
A expectativa, segundo Djeizon, é continuar
crescendo, testando novos mercados e melhorando a tecnologia desenvolvida.
“Diversas áreas têm viabilidade para o sistema que criamos. Qualquer tipo de
mecanismo de cadeia de suprimentos, em que você tenha que pegar matéria prima
em um ponto, transportar, pesar e entregar”, lembrou Müller, citando as áreas
de lacticínios e do setor papeleiro, tradicionais na Serra Catarinense, como
possíveis nichos a serem alcançados.
Sobre as possibilidades que a aceleração da Spin
e o apoio do Órion Parque oferecem à MaisSI, Djeizon não poupou palavras. “As
maiores vantagens que a gente tem aqui na Spin são as metodologias utilizadas
no Vale do Silício, que são disponibilizadas pela aceleradora. A maior parte
das aceleradoras é da área de software, mas a Spin é focada mesmo para a
indústria – e nós somos focados para a indústria também. O networking que eles
têm aqui em Jaraguá do Sul é muito bem feito junto às indústrias. Já o Órion
foi quem nos convidou para apresentarmos um pitch (apresentação em síntese para
convencimento do investidor) para esses caras. Fizemos o networking e o Órion
Parque foi fundamental para isso acontecer”, reconhece Djeizon.
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