"Elizeu Mattos busca alternativas para dar continuidade às obras da avenida sem comprometer as finanças do município"
O prefeito Elizeu Mattos está preocupado com o futuro das obras da avenida Duque de Caxias.De acordo com estudos já realizados por sua equipe, se não encontrar uma solução para o caso,chegará ao mês de novembro tendo que optar entre pagar R$ 3,2 milhões à Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc), quitar os salários dos servidores ou deixar de comprar remédios.
O prefeito explica que quando as obras de remodelação da avenida foram iniciadas, as vésperas da eleição, tinha vencido o período de carência do financiamento e já se estava pagando os jurose o principal, faltando apenas um ano e meio para o encerramento do contrato.
“Esse prazo se extingue agora em dezembro e ainda falta muito para acabar. Além disso, o projeto tinha uma série de problemas, pois não estava prevista a execução da rede de esgoto(cujo custo é de R$ 1,2 milhão) e a instalação da rede de alta tensão, no valor de R$ 2 milhões que o governo do Estado deverá pagar”, pondera Elizeu.
Ele lembra que esses valores se acrescem ao custo da obra, sem falar em R$ 1,3 milhão decontrapartida da Prefeitura de Lages. Segundo o prefeito, o projeto nem poderia ter iniciado sem que houvesse uma renegociação. “Agora é imprescindível que se consiga uma prorrogaçãodo financiamento, sob pena de ficar como está e só ser concluída lá no final do mandato, se aprefeitura tiver recurso”, argumenta.
Ele aproveitou a solenidade ocorrida no teatro Marajoara sexta-feira (27) para abordar o tema com o Governador Raimundo Colombo e o presidente do Badesc, João Paulo Kleinübing. Conforme o governador, isso só poderá ser resolvido junto à Secretaria do Tesouro Nacional. Ele pretende contatar com o secretário e fará o possível para que haja a prorrogação. Colombo acredita nessa possibilidade.
EXEMPLO DA DUQUE DE CAXIAS EM CAMBORIÚ
Do blog do Dr. Edson Varela:
AS TRÊS SITUAÇÕES MAIS GRAVES DENUNCIADAS PELO PP
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Era para ser construída uma ponte nova no cruzamento com a Carahá (e não vai ser). Era para ser executada uma obra de contenção no Morro do Energia (ao lado da Honda) – e não vai ser. Era para haver nivelamento da pista para não ficar pequenos tobogans em dois trechos (e não vai ser). Como o valor da obra é o mesmo, Renatinho provoca o MP para que a Promotoria dê uma olhada no que é que está rolando.
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