Se um pai
deixa de ser o bom exemplo de um lar, os filhos tomam atitudes de acordo com o que
lhe lhes convém, e,nem sempre pelo o que de melhor deve ser. É certo que,outros
fatores, como as más companhias também pode ser fator de um comportamento
rebelde e errado. Por tudo isso, é que, nem sempre temos o bom cidadão na
essência da palavra. Até porque, ser cidadão não é apenas o pleno uso de seus
direitos civis e políticos. Nesse caso, estamos exprimindo uma definição pela
metade. Cidadão é, também o indivíduo cônscio de seus deveres para com a sociedade.
Se leis são instituídas, visando disciplinar o relacionamento social e
favorecer o bem estar coletivo, compete-lhe observá-las integralmente.
Prejuízo para alguém
Nosso povo, ainda pouco preparado para o
exercício da cidadania, está sempre disposto a exercitar o “jeitinho brasileiro”.
Em sua expressão mais simples diríamos que é a arte de burlar as leis e os
regulamentos para “tirar vantagem”, sem cogitar de que, invariavelmente, haverá
prejuízo para alguém. Portanto, eleitores,
candidatos, façam a sua parte, como cidadãos honestos. Que o eleitor vote
consciente. Antes, analise a vida do candidato. Pense no futuro da tua cidade e
da população. Pense no coletivo, você não conseguirá viver individualmente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário