Diante das
situações e de clima tenso em alguns municípios, o Governo do Estado prometeu
enviar forças de segurança para promover a paz no dia da eleição. O que todos perguntam,
e faz sentido indagar, é o seguinte: as polícias militar e civil estão com seus
efetivos reduzidos. Em Lages, por
exemplo, não há policiais para atender uma ou mais ocorrências ao mesmo tempo.
Da mesma forma, na Polícia Civil também o efetivo é muito reduzido. Há
municípios serranos, onde há um ou dois policiais. Como pode propiciar
segurança a uma sociedade com apenas um ou dois policiais? Essa é a pergunta
que não quer calar Por outro lado, sabe-se que já aconteceu até tentativa de
homicídio em município circunvizinho. A poucos dias os cabos eleitorais de dois
candidatos andaram se agredindo nas vias públicas. Isso foi em Otacílio Costa .
Como será que o Governo quer dar segurança aos cidadãos, se os efetivos de
policiais militares e da polícia civil são diminutos? Caberia aos juízes
eleitorais solicitar integrantes das Forças Armadas para colaborarem na
segurança pública em muitos municípios catarinenses. Se depender da PM e
Polícia Civil ficará difícil. Não são os culpados. Falha foi de quem deveria
saber se haveria condições, ou não. E
agora?
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