As entrevistas dos candidatos a
prefeito de Lages, pelo menos serviu para uma coisa: por um lado mostrou que o
postulante da Coligação PR/PDT, Marcius Machado está mais preparado e com mais
desenvoltura para responder indagações formuladas por integrantes da imprensa.
Aliás, até suas últimas considerações
foi por ele dito o que o povo acha da política: “um nojo”. Isso quer dizer que
os políticos, na sua dedução, são uns nojentos. Será que o postulante esqueceu
que ele é um político? Ele se salvou porque disse sobre a necessidade de saber
separar o joio do trigo. Muito vivo!
As gafes do Ceron
Já o candidato Antônio Ceron, em todo
encontro com a imprensa vem dando tiro no seu próprio pé. Dias atrás disse que
que, antes de ir para a Prefeitura Municipal, caso seja eleito, passará nos
Postos de Saúde para ver e
saber se a população está sendo bem
atendida. Ora bolas, isso é impossível Ceron! Hoje na entrevista da Rádio
Clube, o candidato do PSD cometeu mais uma gafe. Disse que vai tirar um dia do
mês para atender as reivindicações das associações de moradores. Ou seja, Lages
tem 76 bairros com suas respectivas associações, significa dizer que, caso seja
prefeito, Ceron vai atender em quatro
anos, apenas 48 associações, o resto é resto, não é Ceron? Está mal de assessor heim?
Adágio popular
Já o candidato Roberto Amaral, mostrou
que o velho ditado que diz: “em casa de ferreiro o espeto é de pau”, ainda hoje
está em voga. Pois como dono de uma emissora de rádio deixou transparecer que
não está familiarizado com o microfone. Porém, disse estar gostando muito do
relacionamento com o povo na campanha eleitoral.
E por aí vamos. O que o eleitor achou
dos candidatos?
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