Uma imprensa imparcial não pode e não
deve deixar de informar a sociedade, quando o fato é de relevância e de
interesse coletivo. Em hipótese alguma o fator comercial deve interferir na
missão da imprensa que é o de bem informar, custe o que custar, doa a quem
doer. Se um fato qualquer prevalecer sobre o direito de difundir, é melhor
não fazer parte da atividade de
comunicação, pois o direito de expressão está em primeiro lugar na vida de um
cidadão de bem, que tem a finalidade de fazer de um veículo de comunicação o
porta-voz da comunidade.Jamais, deixar de cumprir com a missão do jornalista
ético, coerente, honesto e imparcial. Quem não quiser ser notícia, que não
cometa algo desabonador perante a sociedade. Por outro lado, se quiseres
veículos que denigrem a imagem da imprensa, pois são empresas comerciais,
certamente encontrarás. Basta procurar o Salim. Ele faz qualquer negócio.
Enquanto um veículo ético e imparcial, com responsabilidade, também, certamente, encontrarás. Nós fazemos
parte deste seleto grupo. Nossa missão de beminformar, não tem preço.
Para avivar mentes mórbidas:
“Quando a imprensa não
fala, o povo é que não fala. Não se cala a imprensa. Cala-se o povo”. William Brake
“Uma imprensa livre
pode, é claro, ser boa ou má, mas uma imprensa sem liberdade é sempre má” . Albert Camus
“A imprensa é o dever
da verdade, doa a quem doer”. Rui Barbosa
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