quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Emenda de Coruja em Projeto de Lei torna mais abrangente a prevenção da proliferação do Aedes aegypti

Emenda de Coruja em Projeto de Lei torna mais abrangente a prevenção da proliferação do Aedes aegypti

Preocupado com a proliferação do mosquito Aedes aegypti em Santa Catarina, que já tem 27 municípios considerados infestados - com 3.534 casos de dengue confirmados e 5.419 focos identificados, o deputado Fernando Coruja (PMDB), encaminhou proposta de emenda para readequar o texto do Projeto de Lei n° 0113.9/2015 e incluir, além dos imóveis residenciais, todos os imóveis comerciais públicos e privados, tornando mais abrangente a prevenção da proliferação do mosquito transmissor.
 O PL, com emenda substitutiva global, foi aprovado hoje em Plenário. Antes da votação, o deputado Coruja chamou a atenção para "a necessidade de se desenvolver uma cruzada, uma ação forte para combater o mosquito Aedes aegypti, cuja picada pode transmitir, além da dengue,  doenças infecciosas como a febre do chikungunya, o zika vírus que desenvolve a microcefalia - uma infecção que provoca má-formação do cérebro de bebês e a síndrome de Guillain-Barré (SGB) - doença neurológica, de origem autoimune, que provoca fraqueza muscular generalizada e que, em casos mais graves, pode até paralisar a musculatura respiratória, impedindo o paciente de respirar, levando-o à morte.
 Coruja ressaltou que "embora os imóveis atingidos pela Lei n° 15.243, de 2010, sejam potencialmente aqueles que mais representam perigo quanto à produção de ambientes adequados para a proliferação de mosquitos e outros insetos, não seria conveniente permitir que, na sua lacuna, os demais imóveis se mantivessem livres do alcance das sanções legais".
Nos últimos três anos Santa Catarina viu o número de focos do mosquito transmissor da dengue, o aedes aegypti, aumentar 865% nas cidades do Estado. Só de 2013 a 2014 o aumento foi de 222%. A presença de um grande número desses insetos é uma das condições para que um surto da doença possa se concretizar, o que aconteceu em Itajaí no início do ano, quando houve a primeira epidemia com mais de 3 mil casos de dengue confirmados.O número de focos encontrados aumentou de 612, em 2011, para 5294 em 2014 e 5.419 em 2015. 

Preocupado com a proliferação do mosquito Aedes aegypti em Santa Catarina, que já tem 27 municípios considerados infestados - com 3.534 casos de dengue confirmados e 5.419 focos identificados, o deputado Fernando Coruja (PMDB), encaminhou proposta de emenda para readequar o texto do Projeto de Lei n° 0113.9/2015 e incluir, além dos imóveis residenciais, todos os imóveis comerciais públicos e privados, tornando mais abrangente a prevenção da proliferação do mosquito transmissor.
 O PL, com emenda substitutiva global, foi aprovado hoje em Plenário. Antes da votação, o deputado Coruja chamou a atenção para "a necessidade de se desenvolver uma cruzada, uma ação forte para combater o mosquito Aedes aegypti, cuja picada pode transmitir, além da dengue,  doenças infecciosas como a febre do chikungunya, o zika vírus que desenvolve a microcefalia - uma infecção que provoca má-formação do cérebro de bebês e a síndrome de Guillain-Barré (SGB) - doença neurológica, de origem autoimune, que provoca fraqueza muscular generalizada e que, em casos mais graves, pode até paralisar a musculatura respiratória, impedindo o paciente de respirar, levando-o à morte.
 Coruja ressaltou que "embora os imóveis atingidos pela Lei n° 15.243, de 2010, sejam potencialmente aqueles que mais representam perigo quanto à produção de ambientes adequados para a proliferação de mosquitos e outros insetos, não seria conveniente permitir que, na sua lacuna, os demais imóveis se mantivessem livres do alcance das sanções legais".

Nos últimos três anos Santa Catarina viu o número de focos do mosquito transmissor da dengue, o aedes aegypti, aumentar 865% nas cidades do Estado. Só de 2013 a 2014 o aumento foi de 222%. A presença de um grande número desses insetos é uma das condições para que um surto da doença possa se concretizar, o que aconteceu em Itajaí no início do ano, quando houve a primeira epidemia com mais de 3 mil casos de dengue confirmados.O número de focos encontrados aumentou de 612, em 2011, para 5294 em 2014 e 5.419 em 2015. 

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