O Grupo de Trabalho (GT) da Fosfoetanolamina Sintética quer
discutir com urgência com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF),
ministro Ricardo Lewandowski sobre o risco de o assunto se judicializar.
A ideia foi defendida pela deputada federal Carmen Zanotto
(PPS-SC) e acatada pelos integrantes do GT em reunião, ontem. “Nosso papel é
acompanhar as medidas com interesse de que a sociedade tenha o quanto antes uma
resposta com respeito aos protocolos clínicos e a legislação em vigor”,
detalhou Carmen Zanotto.
Para a parlamentar, os esforços do GT precisa estar no
acompanhamento do que vem sendo feito por estados como São Paulo que tem
priorizado os testes científicos.
Para os membros do GT, o grande número de ações recebidas
pelo STF para que seja liberado o uso da substância requer uma postura do
presidente da corte. O Supremo reúne subsídios para julgar milhares de
processos que estão sendo movidos pelos pacientes que querem acesso à conhecida
“pílula do câncer”.
Além de Lewandowski, os deputados também solicitarão
audiência com o ministro da Saúde, Marcelo Castro, e o de Ciência, Tecnologia e
Inovação, Celso Pansera.
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