Dirigentes
de confederações patronais defenderam nesta quarta-feira (8) a proposta de
reforma trabalhista (PL 6787/16) para modernizar a legislação e retomar a
geração de empregos no Brasil. Eles participaram de audiência na comissão
especial que analisa o projeto.
O alto número de desempregados,
segurança na relação entre patrões e empregados, fortalecimento da negociação
trabalhista e normas rígidas foram assuntos abordados pelo assessor jurídico da
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Cristiano Zaranza;
presidente do Conselho de Relações do Trabalho da Confederação Nacional da
Indústria (CNI), Alexandre Furlan; gerente de Relações Institucionais da
Confederação Nacional d as Instituições Financeiras (CNF), Damião de Morais;
assessora trabalhista da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Danielle
Bernardes.
Em seu comentário, o deputado
federal Celso Maldaner (PMDB/SC) membro da comissão, defendeu uma proposta mais
ousada. O Parlamentar classificou a proposta como tímida. “O projeto deveria
ser mais ousado. O maior inimigo do Brasil hoje é o Estado. A legislação tem
que premiar quem gera emprego , e não punir. Aqui pune-se quem gera emprego”,
disse. "Temos milhões de ações trabalhistas no país que crescem em média
20% ao ano e já tem cerca de 40% maior que o que acontece no mundo. Vivemos uma
insegurança jurídica absurda, além dos elevados encargos trabalhistas" e
sugeriu o fim da Justiça do Trabalho.
Raquely
Benedet Cella
Assessora
Parlamentar
Gabinete
Dep. Federal Celso Maldaner
Av. Nereu
Ramos, 75-D Edf. CPC Sls 305-307/B
89801-020 /
Centro / Chapecó/SC
(49)
3329-1560 / (49) 9142-9310
Nenhum comentário:
Postar um comentário