Entre
200 famílias, mãe e filha são as primeiras sorteadas para escolherem
residências do Complexo Ponte Grande
No
dia 31 de maio elas já poderão realizar a vistoria das casas selecionadas
Felizes da vida, na
noite desta quarta-feira (16 de maio), no Teatro Marajoara, Nadir Alves dos
Santos, de 66 anos, acompanhada pela filha Daniela Alves dos Santos, 31 anos,
foram às primeiras famílias sorteadas pela Caixa Econômica Federal para
escolherem suas residências no Complexo Ponte Grande. “De forma estratégica,
levamos em consideração dois aspectos fundamentais para o nosso bem-estar:
decidimos ser vizinhas para que possamos cuidar uma da outra e também optamos
por casas distante dos trilhos por causa do barulho”, explica Daniela.
Com este mesmo
pensamento e visivelmente sorridentes, Maria Aparecida de Oliveira, de 56 anos
e Adão de Oliveira, de 75 anos, já tinham convicção da casa que iriam escolher.
“Estivemos visitando o empreendimento um dia antes. Gostamos do que vimos lá.
Este é um momento muito especial para nós”, destaca Adão.
Segundo o secretário de
Assistência Social e Habitação, Samuel Ramos, é compreensível a ansiedade e
cobrança pela obra devido ao tempo de construção. “Nem tudo aconteceu como
esperávamos, mas a partir de agora, não haverá mais prorrogações. Todas as
residências serão entregues nas melhores condições de moradia”, enfatiza
Samuel. Por sua vez, Carla Taynara, gerente de engenharia da construtora
responsável pelo empreendimento, explicou quais serão os procedimentos daqui em
diante. “Pessoas com deficiência e idosos tiveram prioridade de escolha. As
famílias terão o contrato válido por dez anos. O próprio contrato é considerado
como escritura do imóvel. Após a vistoria individual, haverá reunião com as
famílias, assinatura dos contratos, assembleia de eleição do sindico,
solenidade de entrega das chaves e mudança dos beneficiários. As famílias serão
encarregadas pelo pedido de ligação de energia elétrica, água e colocação de
gás e chuveiro elétrico. No empreendimento terá sistema de aquecimento solar e
estação de tratamento de esgoto. As obras do Complexo custaram em torno de R$
12 milhões. São cinco ruas dentro do empreendimento, com acesso único”, comenta
Carla.
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