Prefa de Lages trabalhando nos bairros

Megaoperação

Infraestrutura revitaliza vias do Santa Helena, Copacabana, Triângulo e Golin

As ações já chegaram também ao Maria Luiza, Vila Maria, Jardim das Camélias, Guadalajara, Nadir, Vila Esperança, São Miguel, Penha, Itapoã, Ferrovia, Guadalupe, Guadalajara, Caravágio, Popular, Universitário, Caroba, Santa Mônica e Várzea

A força-tarefa de melhorias desempenhadas pela Secretaria de Infraestrutura chegou aos bairros Santa Helena, Copacabana e Triângulo e ao loteamento Golin. Uma das ruas que recebeu patrolamento e cascalhamento é a Cristiano Brascher. O secretário Álvaro Mondadori (Joinha) fez vistoria nesta quarta-feira (11). Ele esteve também na rua Curitiba, esquina com a Cristiano Brascher.

O coordenador de equipe Nivaldo de Souza listou os bairros e loteamentos por onde os funcionários da Infraestrutura já passaram para realizar melhorias na malha viária incluindo desobstruções de vias de esgoto e córregos e construção de caixas (bocas-de-lobo): Maria Luiza, Vila Maria, Jardim das Camélias, Guadalajara, Nadir, Vila Esperança, São Miguel, Penha, Itapoã, Ferrovia, Guadalupe, Guadalajara, Caravágio, Popular, Universitário, Caroba, metade do Santa Mônica e parte do Várzea. Mais de 200 ruas não pavimentadas foram melhoradas. “Estamos fazendo aqui o mesmo que está acontecendo em toda a cidade. Esta é uma determinação do prefeito (interino) Toni Duarte, de que as máquinas voltem-se aos bairros, onde está concentrada a maioria dos habitantes da cidade e de onde parte reivindicações antigas”, recorda Joinha.

Resolvido problema de esgoto a céu aberto

A casa do aposentado Jorge Tadeu Furtado Borges, 67 anos, está localizada nessa esquina e à sua frente foi executada, pela prefeitura, a desobstrução de boca-de-lobo e de tubos transportadores de esgoto, com auxílio de um caminhão-hidro para o desentupimento.

No Santa Helena ele mora há cinco anos e acompanhou os trabalhos de perto. “O esgoto era o que mais incomodava. Era uma imundície de mosquitos até dentro de casa. Os resíduos corriam a céu aberto porque vazavam para fora. Não havia jeito nem de a gente cortar a grama”, recorda. Para o morador, depois de contato com a Infraestrutura, o barulho das máquinas é motivo de alívio. “Eles (profissionais da secretaria) escutam (as reivindicações) e vêm fazer (o trabalho). A máquina chegou hoje (quarta) e o serviço está ficando bom. As ruas também estão muito boas. Agora estou tranquilo. Há comprometimento. Antes não arrumavam nem os asfaltos e muito menos as ruas de terra”, conclui Jorge Tadeu.